The Art of Doing Nothing é o quarto álbum de estúdio do lindo, maravilhoso, simpático e foférrimo Mark Owen. O britânico de 42 anos (nascido em 27/01/1972) começou a carreira musical em 1989 ao integrar a boy band Take That até a separação da banda em 1994.
Com o fim da banda, Owen lançou seu primeiro CD solo, o experimental (e meio chatinho, na minha opinião) Green Man.
Com o fim da banda, Owen lançou seu primeiro CD solo, o experimental (e meio chatinho, na minha opinião) Green Man.
Em 2002, depois de um hiato de quase seis anos, Mark Owen ganhou o Celebrity Big Brother com 77% dos votos e no ano seguinte lançou seu segundo CD In Your Own Time, com destaque para as maravilhosas "Four Minute Warning" e "Alone Without You".
Em abril de 2004 lançou sua própria gravadora, a Sedna Records, e em 2005 lançou seu terceiro CD How the Mighty Fall que o levou de volta à gravadora BMG. (Esse com certeza é um dos melhores CDs da minha vida.)
Em 2005, Mark e seus companheiros de banda Gary Barlow, Howard Donald, Jason Orange e Robbie Williams foram convidados para gravar o documentário Take That: For the Record e apesar de Robbie Williams não aceitar se reunir com os rapazes, os quatro integrantes decidiram se unir novamente e lançaram o single chamado "Patience", embarcando em seguida na turnê The Ultimate Tour.
O sucesso foi tanto (na Europa, é claro) que a banda resolveu voltar de vez (trocadilho infame com Back For Good, a única música muito conhecida do Take That no Brasil) e lançar em 2006 o CD Beautiful World, embarcando em mais uma turnê no ano seguinte.
O mesmo aconteceu em 2008 com o álbum The Circus e a turnê The Greatest Day - Take That Presents: The Circus Live em 2009. Para os fãs do Mark foi uma fase bem difícil, a fase do chapéu...
O mesmo aconteceu em 2008 com o álbum The Circus e a turnê The Greatest Day - Take That Presents: The Circus Live em 2009. Para os fãs do Mark foi uma fase bem difícil, a fase do chapéu...
Em 2010, Robbie Williams se encontrou com seus ex-companheiros de banda e fez as pazes com a História do Take That, celebrando tudo isso em um single junto com Gary Barlow - com quem teve o maior arranca-rabo - chamado "Shame". Em Julho de 2010, Robbie Williams revelou a sua volta à banda e no final do ano o Take That lançou o CD mais experimental e tecnológico já feito pela banda em Novembro de 2010, dando o pontapé para a turnê Progress Live de 2011 (à qual eu tive a sorte, o prazer e o delírio de ir).
Depois da Progress Tour, a banda anunciou uma nova pausa e seus integrantes partiram novamente em carreira solo. Robbie Williams lançou dois CDs de lá pra cá, Robbie Williams Take the Crown e Robbie Williams Swing Both Ways. Gary Barlow entrou como jurado no The X-Factor no lugar de Simon Cowell, Howard Donald foi ser jurado em um programa de dança alemão, Mark lançou seu CD The Art of Doing Nothing e Jason Orange... bem... tá gastando dinheiro e curtindo a vida.
Em junho de 2013, Mark lançou esse CD maravilhoso e dois clipes muito sensacionais que eu não me canso de assistir.
Não canso de dizer às pessoas que a melhor característica do Take That como banda e de todos os seus integrantes é a enorme capacidade que eles têm de fazer piadas com eles mesmos, seja nas dancinhas boy band aos quarenta e tanto anos, seja em clipes como "Shame". Uma vez Thatter, sempre Thatter, mas confesso que esse ano tive uma vontade danada de ir conferir as turnês solo do Mark e do Gary (semana que vem eu fala dos CDs dele). Se você não conhece Mark Owen e gosta de um folk e música mais calmas, não sabe o que está perdendo!
A MELHOR DE TODAS EVER...
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