quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Trilha Sonora da semana: Mark Owen - The Art of Doing Nothing (Renata Lima)


The Art of Doing Nothing é o quarto álbum de estúdio do lindo, maravilhoso, simpático e foférrimo Mark Owen. O britânico de 42 anos (nascido em 27/01/1972) começou a carreira musical em 1989 ao integrar a boy band Take That até a separação da banda em 1994.


Com o fim da banda, Owen lançou seu primeiro CD solo, o experimental (e meio chatinho, na minha opinião) Green Man.

Em 2002, depois de um hiato de quase seis anos, Mark Owen ganhou o Celebrity Big Brother com 77% dos votos e no ano seguinte lançou seu segundo CD In Your Own Time, com destaque para as maravilhosas "Four Minute Warning" e "Alone Without You".


Em abril de 2004 lançou sua própria gravadora, a Sedna Records, e em 2005 lançou seu terceiro CD How the Mighty Fall  que o levou de volta à gravadora BMG. (Esse com certeza é um dos melhores CDs da minha vida.)


Em 2005, Mark e seus companheiros de banda Gary Barlow, Howard Donald, Jason Orange e Robbie Williams foram convidados para gravar o documentário Take That: For the Record e apesar de Robbie Williams não aceitar se reunir com os rapazes, os quatro integrantes decidiram se unir novamente e lançaram o single chamado "Patience", embarcando em seguida na turnê The Ultimate Tour.


O sucesso foi tanto (na Europa, é claro) que a banda resolveu voltar de vez (trocadilho infame com Back For Good, a única música muito conhecida do Take That no Brasil) e lançar em 2006 o CD Beautiful World, embarcando em mais uma turnê no ano seguinte.

O mesmo aconteceu em 2008 com o álbum The Circus e a turnê The Greatest Day - Take That Presents: The Circus Live em 2009. Para os fãs do Mark foi uma fase bem difícil, a fase do chapéu...


Em 2010, Robbie Williams se encontrou com seus ex-companheiros de banda e fez as pazes com a História do Take That, celebrando tudo isso em um single junto com Gary Barlow - com quem teve o maior arranca-rabo - chamado "Shame". Em Julho de 2010, Robbie Williams revelou a sua volta à banda e no final do ano o Take That lançou o CD mais experimental e tecnológico já feito pela banda em Novembro de 2010, dando o pontapé para a turnê Progress Live de 2011 (à qual eu tive a sorte, o prazer e o delírio de ir).


Depois da Progress Tour, a banda anunciou uma nova pausa e seus integrantes partiram novamente em carreira solo. Robbie Williams lançou dois CDs de lá pra cá, Robbie Williams Take the Crown Robbie Williams Swing Both Ways. Gary Barlow entrou como jurado no The X-Factor no lugar de Simon Cowell, Howard Donald foi ser jurado em um programa de dança alemão, Mark lançou seu CD The Art of Doing Nothing e Jason Orange... bem... tá gastando dinheiro e curtindo a vida.

Em junho de 2013, Mark lançou esse CD maravilhoso e dois clipes muito sensacionais que eu não me canso de assistir. 


Não canso de dizer às pessoas que a melhor característica do Take That como banda e de todos os seus integrantes é a enorme capacidade que eles têm de fazer piadas com eles mesmos, seja nas dancinhas boy band aos quarenta e tanto anos, seja em clipes como "Shame". Uma vez Thatter, sempre Thatter, mas confesso que esse ano tive uma vontade danada de ir conferir as turnês solo do Mark e do Gary (semana que vem eu fala dos CDs dele). Se você não conhece Mark Owen e gosta de um folk e música mais calmas, não sabe o que está perdendo!

A MELHOR DE TODAS EVER...


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